De acordo com a Reuters, uma decisão histórica foi tomada nos Estados Unidos nesta quarta-feira, quando um juiz federal autorizou o polêmico programa de compensação da administração de Donald Trump. Aproximadamente 75.000 servidores civis se inscreveram para receber a compensação, que promete pagar seus salários até outubro sem exigir trabalho.
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Porém, essa oferta não tem sido bem recebida por todos, com sindicatos apontando que o programa é, na verdade, uma tentativa de reduzir a força de trabalho de maneira arbitrária e prejudicar os serviços essenciais do governo.
A proposta foi um movimento radical do ex-presidente, que prometeu cortar o orçamento federal em US$ 1 trilhão. Para isso, ele nomeou o bilionário Elon Musk para liderar o novo Departamento de Eficiência Governamental, que está revisando registros de pessoal e pagamentos para identificar áreas que podem ser eliminadas. O impacto disso? Milhares de demissões e cortes em agências essenciais, como a de educação e pequenas empresas. Além disso, o valor economizado com a compensação pode ser irrisório em comparação com os cortes profundos que Trump e sua equipe planejam, o que gera ainda mais controvérsia.
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Enquanto isso, o clima de incerteza no governo americano só aumenta, com os sindicatos e especialistas financeiros alertando para os efeitos desastrosos dessa reestruturação no futuro.
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