Gabriel Galípolo minimiza impactos do “tarifaço” de Trump e defende que o Brasil não sofrerá tanto

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Em meio à crescente incerteza gerada pelo recente anúncio de tarifas recíprocas por parte de Donald Trump, Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, procurou tranquilizar os brasileiros. Durante uma reunião com empresários em São Paulo, Galípolo minimizou os possíveis efeitos negativos dessas medidas para o Brasil, que afetam todos os países que impõem impostos sobre produtos norte-americanos.

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Trump, conhecido por sua postura agressiva em relação ao comércio internacional, já havia imposto tarifas à China, ao México e ao Canadá. No entanto, com a ampliação dessas taxações, o mercado global teme uma guerra comercial que poderia acelerar a inflação nos EUA e afetar diversas economias. Mesmo assim, Galípolo acredita que o Brasil, devido à sua menor dependência comercial com os Estados Unidos, estará em uma posição menos vulnerável do que outros países, como o México, que possui uma relação mais estreita com os americanos.

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Embora reconheça que a imposição de tarifas é sempre algo negativo para o comércio global, o presidente do BC afirmou que, sob certas circunstâncias, o Brasil poderia sofrer menos do que nações com laços econômicos mais fortes com os EUA. Ele também ressaltou que a situação ainda é instável e que os impactos reais só serão compreendidos com o tempo.

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