As informações do texto são da coluna de Paulo Cappelli do portal “Metrópoles”, e revelam um cenário alarmante: um relatório da Organização dos Estados Americanos (OEA) sobre Alexandre de Moraes pode desencadear uma ofensiva brutal de Donald Trump contra o governo Lula.
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Se o documento apontar arbitrariedades no Supremo Tribunal Federal, o presidente dos Estados Unidos endurecerá ainda mais seu diálogo com o Brasil, com a possibilidade de ações prejudiciais à economia brasileira, como novas taxações, além da já anunciada taxação do aço.
A crise promete ser ainda mais intensa, com Trump sendo alimentado por aliados como o bilionário Elon Musk e Jason Miller, estrategista de sua campanha. Musk, com seu poder global, não esconde o apoio ao impeachment de Lula, e Miller, já alvo de Moraes, tem sua própria agenda contra o governo brasileiro.
A pressão sobre o Brasil só tende a aumentar. Caso a OEA entregue um relatório contundente contra Moraes, isso se tornaria o pretexto perfeito para Trump justificar novas sanções. Afinal, a OEA é largamente financiada pelos EUA, e Trump já mostrou que corta recursos de organismos internacionais que não alinham com sua visão. Já Pedro Vaca Villarreal, relator da OEA, destacou a gravidade das acusações e prometeu um relatório “sincero”. A situação, já de tensão política internacional, tem tudo para se transformar em uma guerra econômica e diplomática.
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Com o apoio de figuras como Musk e Miller, aliados ferrenhos de Bolsonaro, Trump parece cada vez mais inclinado a pressionar o Brasil. O relatório da OEA pode ser o estopim para uma escalada sem precedentes.
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