O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reclamou na última segunda-feira (17) do preço da gasolina, mas não contou que recompôs os impostos federais no valor de R$ 0,47 em relação ao combustível em março de 2023. Para o petista, a população é “assaltada” pelos intermediários dentro da cadeia de combustíveis no Brasil.
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Na data citada, Lula acabou com a isenção do PIS/Cofins (Programa de Integração Social/ Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) da gasolina e etanol. A medida fez com que a alíquota de imposto saísse de R$ 0,00 para R$ 0,47 para gasolina. Já com o etanol, o valor foi de R$ 0,00 para R$ 0,02.
Já em janeiro de 2024, o governo Lula retomou integralmente a cobrança de imposto federal para o óleo diesel, com aumento de alíquota em R$ 0,35 por litro. Ainda, todos os principais combustíveis para veículos automotores enfrentaram aumentos de tributação na gestão do petista.
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A renúncia fiscal aconteceu durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para reduzir os preços dos combustíveis, que impactavam a inflação. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticou a medida após assumir o cargo por dar benefícios tributários e poluentes, algo que impactava contas públicas.
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