Em uma decisão inesperada, o Ministério da Justiça e Segurança Pública tomou medidas radicais após o escândalo das fugas no Presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Dois criminosos de alta periculosidade, que causaram pânico ao escaparem de uma prisão de segurança máxima, fizeram com que o governo investisse milhões em uma gigantesca reforma nos presídios federais.
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O que está em jogo? R$ 157,6 milhões que serão gastos em muralhas de segurança nas prisões de Mossoró, Porto Velho, Campo Grande e Catanduvas, deixando o Presídio de Brasília como exceção. E o mais impressionante: as obras podem levar até 18 meses para ficarem prontas, mas o objetivo é claro: não permitir que novas fugas como a de Mossoró se repitam.
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Além das muralhas, a revolução na segurança traz câmeras, leitores faciais, grades e até aparelhos de raio-x! Seriam essas medidas suficientes para impedir uma nova tragédia? O ministro Ricardo Lewandowski tentou minimizar, dizendo que a fuga foi “um episódio isolado”, mas a tensão continua no ar.
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