Adriane Galisteu rebateu comentários sobre “não ter samba no pé” para desfilar no Carnaval. Desfilando pela Portela e rainha do Camarote Allegria, a apresentadora respondeu aos comentários negativos e ainda defendeu Patrícia Poeta, que também foi alvo de ataques.
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“Tenho visto esse ano os fiscais do samba na internet e isso me entristece. O Carnaval nunca foi sobre isso. É sobre entrega, alma e alegria. O Carnaval é muito mais do que o samba no pé, é algo para todos. Não há regras, pudor e essa chancela”, disse Galisteu em entrevista ao colunista Lucas Pasin, do UOL.
A comunicadora também relembrou sua história com o Carnaval: “Estou na avenida há 30 anos, e posso falar: se tem um lugar que me pertence, é lá! Tenho história e isso [críticas] não acontecia. Esses dedos apontados para o samba, para as mulheres com mais de 50, com mais de 40. A mulher pode estar onde ela quiser no Carnaval, vestida como quiser, e se entregando como ela quiser. Não me venham com esses dedos. Não tenho gostado desse lado que tenho visto.”
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Questionada se as críticas já a abalaram, Adriane Galisteu disparou: “Meu amor, eu danço como eu bem entender. O negócio é estar de corpo e alma.” A loira completou: A Patrícia Poeta, que tenho visto fazendo aulas, se dedicando, tem o direito de dançar como quiser. Todas as mulheres. A gente tem que fazer o que nosso coração manda. E se tem um lugar que temos que nos sentir livres, poderosas, com ou sem samba no pé, é no Carnaval. O importante é o samba estar na boca, e você estar de corpo, alma e coração.”
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