Nesta última terça-feira (04/03), a China afirmou que o país irá lutar até o fim na disputa comercial contra os Estados Unidos (EUA). Em suma, o embate fiscal se intensificou após Donald Trump impor novas tarifas ao país asiático. Além disso, o presidente norte-americano decretou taxas de retaliação ao governo de Xi Jinping.
++ Trump dobra tarifas de importação de produtos da China pelos EUA
Presidente dos EUA anuncia sobretaxas
Ontem, segunda-feira (03/03), Trump assinou um decreto que dobra as tarifas de importação de produtos da China pelos EUA. No início de fevereiro, o presidente norte-americano impôs taxa de 10%, mas agora passou para 20%. Essas taxas se somam às tarifas existentes sobre centenas de bilhões em produtos chineses. Segundo o republicano, o país da Ásia Oriental, supostamente, não se empenhou para impedir o “fluxo” de drogas. Entre elas opioides sintéticos, incluindo o fentanil.
China rebate
Nesta madrugada, a China anunciou tarifas retaliatórias sobre alguns produtos americanos. Pequim reagiu anunciando uma tarifa de 15% sobre produtos como: frango, trigo, milho e algodão. Além de uma taxa de 10% sobre as importações de: soja, sorgo, carne suína e bovina, produtos aquáticos, etc.
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Em entrevista, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Lin Jian, reforçou que o país não cederá às pressões dos Estados Unidos: “Pressão, coerção e ameaças não são as formas corretas de lidar com a China. Tentar exercer pressão máxima sobre o país é um erro de cálculo.“, disse Lin logo a princípio. Na sequência, ele acrescentou: “Se os EUA insistirem em travar uma guerra tarifária, comercial ou qualquer outro tipo de guerra, a China lutará até o fim.“, disse por fim.
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