O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou o polêmico processo de descarte de mais de 195 mil urnas eletrônicas do modelo UE 2009, após atingirem o fim de sua vida útil. A medida, que segue o Plano de Logística Sustentável (PLS), está deixando os bastidores da política em polvorosa.
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Com mais de 1,8 milhão de quilos de equipamentos a serem descartados, o processo envolve a destruição de metais, plásticos e placas eletrônicas. A empresa NGB, responsável pelo trabalho, em Guarulhos (SP), já processou 52% das urnas, e a conclusão está prevista para 2025.
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Apesar das alegações de sustentabilidade e reaproveitamento de 98% dos materiais, surgem questões sobre o impacto ambiental real e o destino dos resíduos. Enquanto a Justiça Eleitoral garante que o processo segue normas rigorosas, a verdade é que mais de 1.800 toneladas de tecnologia estão desaparecendo, levadas por um ciclo de descarte que marca o fim desses aparelhos usados nas últimas eleições.
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