Nesta última segunda-feira (10/03), o grupo hacker “Dark Storm Team” provocou a instabilidade na rede social “X” (antigo “Twitter”). Conhecido por suas ações pró-Palestina, estes hackers tem como alvos principais entidades ocidentais, incluindo organizações nos Estados Unidos (EUA), Ucrânia, Emirados Árabes Unidos e Israel.
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Grupo afirmou estar por trás do ataque cibernético
Em uma publicação do Telegram, o “Dark Storm Team” publicou: “Acabamos de hackear o X, [somos] os primeiros a fazer isso.“, afirmaram a princípio. Em seguida, o grupo enviou uma mensagem direta para Elon Musk, dono da rede social. Na ocasião, os hackers debocharam do empresário bilionário: “Como você está? Espero que você tenha gostado da nossa visita.“, escreveram por fim, em um outro post.
O que disse Elon Musk?
Em suma, os ataques geraram instabilidade no app, principalmente na versão para iOS, e afetou usuários de diversas regiões. Apenas 40 minutos depois, a rede social começou a apresentar sinais de recuperação. Posteriormente, Musk se pronunciou. Ele disse que o “X” sofreu um “massivo ataque cibernético” que provocou instabilidade global na plataforma. Segundo o chefe do Departamento de Eficiência Governamental dos EUA (Doge, na sigla em inglês), a ação foi coordenada por um “grande grupo” ou até mesmo um país. (Veja print na galeria de fotos acima!). Até o momento, porém, a rede ainda não confirmou que o “Dark Storm Team” está por trás da ação.
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Saiba mais
Nos últimos 30 dias, o “Dark Storm Team” realizou ataques contra o Aeroporto Internacional de Los Angeles (LAX), o Porto de Haifa, em Israel, e o Ministério da Defesa dos Emirados Árabes Unidos. As informações são da “Check Point Research (CPR)”, que monitora ameaças digitais.
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