Em um movimento ousado, o governo de Donald Trump disparou contra a Agenda 2030 da ONU, rejeitando os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável da organização. Durante sua fala na Assembleia Geral das Nações Unidas, o ministro-conselheiro Edward Heartney foi direto ao ponto: “A Agenda 2030 é um programa de governança global suave que é inconsistente com a soberania dos EUA e adverso aos direitos e interesses dos americanos”, declarou ele, como reportado pela Newsmax.
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A Agenda 2030 visa erradicar a pobreza e alcançar a igualdade de gênero, enquanto promove um avanço nas energias verdes. No entanto, a rejeição de Trump não se limitou a críticas: o governo cortou o financiamento para ajuda externa e reduziu drasticamente o orçamento da ONU, resultando em cortes de pessoal.
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O porta-voz da ONU, Stephane Dujarric, defendeu a Agenda, afirmando que os 193 países membros têm a responsabilidade de “promover um mundo de paz, prosperidade e dignidade para todos”. Mas, para o governo Trump, a missão da ONU deveria se concentrar exclusivamente em seu “propósito fundador”: garantir segurança internacional e paz.
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