Grupos de direitos civis questionam deportações de venezuelanos pela administração Trump

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De acordo com informações da Reuters, grupos de direitos civis pediram, nesta segunda-feira (17), esclarecimentos imediatos à administração Trump sobre a deportação de supostos membros de gangues venezuelanas, realizada no fim de semana.

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A ação ocorreu apesar de uma ordem judicial que bloqueava a deportação desses indivíduos, levando a ACLU (União Americana pelas Liberdades Civis) a solicitar ao Tribunal Distrital de Washington informações detalhadas sobre os voos e os horários em que ocorreram. A organização questiona se os voos partiram após a emissão da ordem judicial.

A administração Trump afirmou ter deportado mais de 200 venezuelanos, afirmando que o juiz não tinha autoridade para bloquear as ações do governo. A deportação foi realizada sob os poderes da Lei dos Inimigos Alienígenas, com a intenção de expulsar membros do Tren de Aragua, uma gangue venezuelana envolvida em crimes como sequestro e assassinatos. No entanto, o juiz James Boasberg havia determinado que os voos deveriam retornar.

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O governo de Trump defendeu a deportação, argumentando que estava dentro de seus direitos. Tom Homan, czar das fronteiras de Trump, afirmou que os voos estavam em espaço aéreo internacional quando as ordens foram emitidas e que mais voos continuariam, sem se importar com a decisão judicial.

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