A abordagem agressiva adotada pela administração Trump e pela pseudo-agência de Elon Musk, o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), tem gerado um caos nas agências federais dos EUA, afetando diretamente milhares de funcionários públicos. De acordo com a Reuters, a USAID (Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional), que viu 83% de seus programas cortados, é um exemplo claro dos efeitos dessa desorganização. Muitos funcionários demitidos ainda mantêm dispositivos governamentais, como laptops e celulares, sem a possibilidade de devolvê-los de maneira segura.
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Essa falha nos processos de desligamento pode comprometer a segurança das informações sensíveis que esses dispositivos contêm, como registros de funcionários e dados bancários de organizações parceiras. Sem uma orientação clara, ex-funcionários ficaram responsáveis por proteger essas informações, colocando em risco tanto a segurança pessoal quanto a do governo dos EUA. Especialistas alertam para o potencial de vazamentos e fraudes, com alguns ex-trabalhadores ainda com acesso a sistemas internos da agência. A falta de um controle adequado de acesso aos dispositivos e informações expõe as vulnerabilidades de segurança do país.
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