O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está prestes a assinar uma ordem executiva que visa fechar o Departamento de Educação, cumprindo uma das promessas de sua campanha. A ordem, que já enfrenta desafios legais, foi criticada por grupos como a NAACP, que a considera inconstitucional, e por procuradores-gerais democratas de 20 estados, que tentam bloquear a medida na Justiça. Eles argumentam que os cortes massivos de pessoal e o fechamento da agência comprometeriam sua capacidade de cumprir funções essenciais, como a defesa dos direitos civis.
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A proposta de Trump tem como objetivo devolver a autoridade educacional aos estados e cortar o controle federal sobre a educação. O Departamento de Educação atualmente supervisiona mais de 100 mil escolas nos EUA, além de gerenciar empréstimos estudantis que somam US$ 1,6 trilhão. Defensores da medida alegam que o controle federal falhou em melhorar os resultados educacionais, enquanto opositores temem que o fechamento prejudique a educação pública, especialmente em áreas carentes.
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A ordem ainda precisa ser analisada pelo Congresso, onde a aprovação exigiria o apoio de uma ampla maioria, incluindo sete senadores democratas. A tensão política em torno da medida promete ser um dos principais temas nos próximos meses. As informações são da Reuters.
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