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Sócio de Elon Musk diz que em 15 anos poderemos recriar dinossauros

Assim, apesar de não se referir à clonagem fiel de dinossauros extintos, Hodak afirmou que seria possível desenvolver novas espécies “superexóticas” em até 15 anos por meio de reprodução seletiva e manipulação genética. (Foto: Reprodução)

Em abril de 2021, Max Hodak, um dos fundadores da Neuralink e ex-sócio de Elon Musk, causou alvoroço ao sugerir que a criação de um “Jurassic Park” real poderia ser viável com o uso da engenharia genética.

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Assim, apesar de não se referir à clonagem fiel de dinossauros extintos, Hodak afirmou que seria possível desenvolver novas espécies “superexóticas” em até 15 anos por meio de reprodução seletiva e manipulação genética.

A saber, a proposta de Hodak foi além do entretenimento cinematográfico e levantou discussões sérias sobre as possibilidades — e os riscos — da biotecnologia moderna.

Com isso, ele questionou por que a humanidade ainda não investiu de forma deliberada na criação de novas espécies, com o objetivo de enriquecer a biodiversidade global.

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Cientistas reagiram com cautela, destacando que a recriação de dinossauros autênticos é extremamente improvável, já que o DNA se degrada com o tempo e não há material genético viável dos répteis pré-históricos.

Por outro lado, o avanço da engenharia genética já permite transformações profundas em organismos existentes, o que acende debates éticos sobre até onde a ciência deveria ir na manipulação da vida.

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