Denise Silva, 34 anos, moradora de Brasília (DF), já era mãe de três e não pretendia ter mais filhos quando decidiu fazer abdominoplastia, lipoaspiração e redução de mamas — tudo em uma única cirurgia.
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Na época, ela fazia uso de pílula anticoncepcional e fez um teste de gravidez no laboratório, o chamado Beta HCG, trinta dias antes dos procedimentos, que deu negativo.
No entanto, após a cirurgia, ela conta que começou a passar mal. “A cirurgia demorou 8 horas, foi uma cirurgia bem grande e, no pós-cirúrgico, eu tive alguns contratempos”.
“Passei muito mal. Foi bem sofrido para mim”, lembra. “Eu não sabia, mas estava grávida de aproximadamente 6 a 7 semanas de gestação”, afirma.
Com isso, ela só descobriu a gravidez trinta dias depois. “Foi após um teste de farmácia. Como tive essas complicações com a cicatriz, o médico receitou um antibiótico, mas eu continuava passando mal”.
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“Como minha menstruação estava atrasada, decidi fazer o teste de gravidez. Fiz e, rapidamente, apareceram as duas linhas. Então, busquei uma clínica para fazer um ultrassom e confirmar se eram apenas alterações hormonais ou estava realmente grávida”.
“Quando fui fazer o exame, para a minha surpresa, o bebê já estava grande, com onze semanas — todo formado e perfeitinho. Confesso que foi um susto, demorei para aceitar. A cirurgia era um sonho e eu não queria ter mais filhos. Minha ‘fábrica’ já tinha fechado e, por isso, optei por fazer a cirurgia”, conta.
“Quem escolheu o nome do meu filho — Moisés — foi o médico, pois fiquei tão triste que nem nome ele tinha até o sétimo mês de gestação. Hoje, ele está com 3 anos, está bem, saudável e é o amor da minha vida”, finalizou.
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