Em uma reviravolta estarrecedora, a Rússia de Vladimir Putin acaba de apagar duas décadas de condenação internacional ao retirar oficialmente o Talibã da lista de organizações terroristas proibidas! O grupo extremista, que retomou o poder no Afeganistão em 2021 após a desastrosa retirada das tropas americanas sob Joe Biden, agora é tratado como um “aliado” de Moscou na suposta luta contra o terrorismo.
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A decisão foi tomada pela Suprema Corte russa na última quinta-feira, 17, com efeito imediato. O Talibã, responsável por incontáveis violações de direitos humanos e massacres durante anos de guerra, agora ganha legitimidade diplomática por parte do Kremlin — uma jogada geopolítica que levanta sérias suspeitas e indignação no cenário global.
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O estopim? Um ataque brutal em março de 2024 que deixou 145 mortos em Moscou, atribuído ao Estado Islâmico Khorasan (Isis-K), um grupo inimigo do Talibã. Putin agora vê no antigo inimigo um “parceiro estratégico” contra o terror, em uma manobra perigosa que pode redesenhar os eixos de poder e terror no Oriente Médio e na Ásia Central.
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