O ex-jogador Emerson Sheik, ídolo de Corinthians e Flamengo, está no centro de mais uma polêmica judicial. Ele é acusado de não pagar o aluguel de uma mansão em Angra dos Reis, na Costa Verde do Rio de Janeiro, em contrato firmado entre 2018 e 2019 com o Hotel Porto Itacuruçá, do empresário Jair Felício. A dívida, segundo o processo, ultrapassa os R$ 93 mil e inclui não apenas o aluguel, mas também impostos e encargos trabalhistas.
O caso, que se arrasta desde 2019, ganhou novo capítulo com a acusação de que Sheik estaria agindo de má-fé para evitar ser citado formalmente pela Justiça. Ele alega desconhecer os endereços mencionados na ação, mas a empresa afirma ter provas contundentes de que o ex-atleta frequentava os locais, incluindo prints de aplicativos de condomínio e cadastros com sua assinatura.
A defesa de Sheik diz que ele só tomou conhecimento da ação após bloqueios judiciais em suas contas bancárias. Já o autor do processo pede que seja reconhecida a litigância de má-fé, o que pode resultar em multa de pelo menos 10% do valor da causa, além do pagamento de custas e honorários.
A situação se complica ainda mais com a alegação de que Sheik tenta induzir o tribunal ao erro, ao negar vínculos com os imóveis mencionados. Prints de movimentações recentes no condomínio, inclusive com sua esposa, Andressa Quintanilha, reforçam a tese da empresa de que ele estava, sim, presente nos locais.
O Portal LeoDias tentou contato com Emerson Sheik, mas não obteve retorno até o fechamento da matéria. Caso ele se manifeste, o conteúdo será atualizado.