A família de Juliana Marins, brasileira de 26 anos que morreu após cair durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, fez um apelo à companhia aérea Emirates para confirmar o voo que trará o corpo da jovem de volta ao Brasil. Juliana, que estava em viagem solo pela Ásia, caiu de uma altura de cerca de 600 metros. O corpo foi resgatado após dias de operação em meio à neblina e regiões de difícil acesso.
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NO último domingo (23), a irmã da vítima, Mariana Marins, afirmou que o voo estava inicialmente confirmado para sair de Bali às 19h45 (horário local), com destino ao Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. No entanto, segundo a família, a Emirates informou posteriormente que o compartimento de carga estava “lotado” e que o corpo só poderia ser transportado em outro voo com chegada em São Paulo.
“Estamos tentando confirmar o voo que trará Juliana para o Brasil, para o aeroporto do Galeão (Rio de Janeiro). Porém, a Emirates não quer confirmar o voo! É descaso do início ao fim. Precisamos da confirmação do voo da Juliana urgente. Precisamos que a Emirates se mexa e traga Juliana pra casa!”, escreveu Mariana nas redes sociais.
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A mudança de rota gerou preocupação, já que o corpo foi embalsamado e há um prazo de validade para a condição do transporte. “Misteriosamente, a parte do porão de carga ficou ‘lotado’ e a Emirates disse que só traria Juliana em outro voo se fosse até São Paulo. Que não se responsabilizaria pela chegada dela no Rio”, relatou Mariana. “Parece proposital, já que o embalsamamento tem apenas alguns dias de validade. O medo é que em nova autópsia descubramos mais coisas? Está muito difícil”, completou.
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