Chloe, de 10 meses, filha da influenciadora Kaline Moraes Pereira foi internada em Sinop (MT) após sofrer uma queda da cama de aproximadamente um metro de altura, no dia 6 de maio. Exames revelaram uma fratura no crânio, e a bebê precisou passar quatro dias no hospital em observação.
Segundo Kaline, o acidente aconteceu enquanto ela se arrumava para sair. A filha estava no centro da cama, protegida por almofadas e brincando, quando se aproximou da beirada. “Virei para pegar minha escova e, em fração de três segundos, ela já havia empurrado a almofada e estava na beira da cama. Quando eu fui correndo para pegá-la, ela pensou que eu estava brincando e quis ‘fugir’ de mim, só que ela estava muito perto da beira e acabou caindo. Eu ainda consegui segurar o pé dela, mas não foi suficiente para evitar que a cabeça batesse no chão. A queda teve um impacto muito grande, eu escuto o barulho que fez até hoje quando fecho meus olhos”, relata.
Kaline ficou em choque com a situação: “Fiquei muito assustada, dei um grito muito alto, o que acredito que a assustou mais ainda. O choro dela foi diferente de todos os que já havia dado. Minha pressão baixou e comecei a ficar tonta. Nisso, meu esposo já estava comigo me dando todo o suporte. Eu nem reparei que estava tremendo e que fiquei pálida”.
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Mesmo sem sinais externos graves, a mãe notou um comportamento diferente na filha. “Eu reparei que ela ficou mais quietinha do que o normal, não queria brincar, não chorava, ficou mais observadora e com a cara séria o tempo todo e isso é bem diferente do que ela é. Foi aí que comecei a reparar que algo não estava bem. As horas foram se passando e ela não chorava, mas também não ria”, conta. Ao trocar a fralda da menina, o choro intenso levantou suspeitas: “Fizemos o teste umas três vezes e sempre que a deitávamos, o choro vinha muito intenso”.
Na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), o raio-x confirmou a fratura. “Depois de fazer o exame, ficamos umas duas horas esperando sair o resultado e, aparentemente, ela estava bem, então eu não estava muito preocupada. Quando o médico me chamou e me mostrou o raio-x eu levei um susto, porque, vendo ela bem, eu esperava tudo menos aquilo”, afirma.
Chloe passou por novos exames, incluindo tomografia, para avaliar possíveis danos cerebrais. “Devido à queda e ao tamanho da fratura, ela corria o risco de hemorragia cerebral ou romper algum vasinho no cérebro também”, explica Kaline. Como o cérebro não foi afetado, os médicos optaram pela observação hospitalar.
Após quatro dias de internação, Chloe teve alta: “Voltamos para casa e foi um alívio, porque foi a resposta de que tudo ficaria bem, que ela se recuperaria e que tudo isso ia passar, só confiar no tempo e no desenvolvimento do corpinho dela”.
Agora, os pais redobram os cuidados durante a recuperação. “Ela brinca, vai no chão, tem comido normalmente, mas temos que ficar em cima porque não pode, de maneira alguma, cair e bater a cabeça de novo por 30 dias, que segundo os médicos, é o tempo que um bebê em desenvolvimento igual ela leva para o crânio colar novamente”, explica.
Kaline reforça os desafios do pós-acidente: “Está sendo desafiador e desgastante, toda hora é um susto. Se fosse por mim eu só ficava com ela no colo, mas ela vai fazer 1 ano e está naquela fase que só quer chão”.
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