O caso da argentina Alison Calfunao, de 30 anos, ganhou repercussão internacional nesta semana após vir a público por meio do jornal Clarín. O que seria uma cirurgia de laqueadura, realizada no dia 9 de junho na cidade de Neuquén, na Patagônia, se transformou em um episódio dramático: a paciente acordou sem uma das pernas e após ter passado por um transplante de coração.
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Mãe de duas crianças, de 3 e 7 anos, Alison deu entrada na Clínica San Lucas, uma unidade particular da região, para fazer o procedimento de ligadura de trompas. Durante a cirurgia, no entanto, sofreu duas paradas cardíacas e entrou em insuficiência cardíaca grave. O quadro exigiu transferência urgente para uma clínica de maior complexidade e, depois, inclusão na lista nacional de emergência para transplante.
Segundo o jornal Río Negro, durante a transferência, a paciente estava em suporte básico de vida e desenvolveu uma infecção e um coágulo em um dos pés. A situação levou os médicos a amputarem a perna acima do joelho. Em seguida, Alison foi levada ao Hospital Italiano de Buenos Aires, onde recebeu um novo coração.
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Desde então, ela enfrenta um processo lento de recuperação física e psicológica. A família agora cobra explicações formais sobre o que teria ocorrido na cirurgia inicial. “Não recebemos uma única palavra da Clínica San Lucas. Nenhuma ligação. Nenhum pedido de desculpas. Nenhuma explicação. Nenhuma solidariedade. Nenhuma responsabilidade. Nada. O silêncio dói tanto quanto a ferida. Naquele dia, minha filha morreu. Ela morreu naquela sala de cirurgia. Seu coração foi despedaçado, sua perna foi amputada, seu corpo e sua vida mudaram para sempre”, lamentou Carina, a mãe da jovem nas redes sociais.
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