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Voluntária adota cachorrinha que estava na fila da eutanásia: “Precisava acolhê-la”

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Ao encerrar mais um turno como voluntária em um abrigo de animais nos Estados Unidos, Madeline Smith foi surpreendida por uma cadela fora da lista de cuidados. Prestes a ir embora, notou ela se levantando do canto do canil e pedindo atenção. No dia seguinte, descobriu que a cachorra havia entrado na lista de eutanásia e decidiu intervir. A partir dali, o animalzinho deixou de ser apenas mais uma entre tantos abandonados e ganhou um lar definitivo.

“Eu estava andando pelo corredor para ir embora quando um ato de Deus virou minha cabeça e me fez olhar para ela. Ela imediatamente se levantou da cama e pulou com o rabinho abanando para me cumprimentar”, contou Smith ao site The Dodo.

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Depois de já ter abrigado 54 cães ao longo da vida como lar temporário, ela  não pretendia acolher mais, pois já estava com uma viagem programada. Mas a imagem de Maya não saiu de sua cabeça. Ao saber que a cadela havia entrado na lista de eutanásia, não hesitou em agir. “Não conseguia parar de pensar nela e sabia que precisava acolhê-la. Quando ela entrou na lista de eutanásia, foi a gota d’água”, disse.

Como ainda estava em viagem, Smith contou com a ajuda da voluntária Amairany, que aceitou cuidar temporariamente da cadela até seu retorno. Nesse período, Maya se adaptou rapidamente e até fez amizade com o filho de 6 anos da cuidadora. “Ela se adaptou super bem e também virou amiga do filho da Amairany. Ela se encaixou tão perfeitamente na nossa família, parecia que sempre esteve aqui”, relatou Smith.

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Durante o primeiro mês no novo lar, Maya passou por tratamento contra dirofilariose (verme do coração). A rotina de cuidados incluiu descanso, afeto e acompanhamento veterinário. Quando o período de tratamento chegou ao fim, Smith se viu diante de uma decisão difícil: colocá-la para adoção ou abrir uma exceção.

“Meu marido teve que me aguentar chorando por semanas. No fundo, ele sabia que eu nunca estive em paz com a ideia de deixá-la ir. Eu falei para ele que, se fosse para ficar ou doar, queria que fosse decisão dele. Então ele tomou a decisão por mim”, afirmou.

O presente veio no Dia das Mães. Smith foi surpreendida com um cartão e os documentos de adoção oficial de Maya. “Ele é um homem tão bom. Estou tão feliz que temos nossa Maya agora”, celebrou.

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Hoje, a cadela segue feliz no novo lar. Ela continua grudada em Margot, sua irmã de quatro patas, e mantém o costume de visitar o memorial de Barry, outro animalzinho da casa que faleceu recentemente. Além disso, aguarda a chegada do novo irmão humano, dormindo todas as noites ao lado da barriga de Smith.

Após acolher mais de cinquenta cães temporariamente, Maya foi a primeira a ficar de vez. “Se você conseguir deixar o primeiro ir embora… vai ficando mais fácil a cada vez, até que uma Maya aparece na sua vida. Aí você simplesmente sabe”, finalizou a tutora.

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