Aos 13 dias de vida, Alba foi rejeitada pela mãe biológica e recusada por outras 20 famílias da lista de adoção na Itália. Diagnosticada com síndrome de Down, a bebê encontrou um novo lar em 2017, quando o italiano Luca Trapanese, homossexual e solteiro, conseguiu a guarda definitiva e se tornou pai pela primeira vez.
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A adoção foi um processo longo e cercado de obstáculos. Em entrevista ao Daily Star, Luca relatou que enfrentou resistência por não estar em um relacionamento estável e por sua orientação sexual. Ainda assim, ele decidiu seguir em frente.
“Desde que eu tinha 14 anos, me ofereci e trabalhei com pessoas com deficiência, então senti que tinha o conhecimento e a experiência para adotá-la”, contou à BBC.
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Trapanese atua com crianças com deficiência e comanda uma instituição de caridade voltada à inclusão e ao desenvolvimento de talentos. A experiência profissional e o engajamento pessoal o prepararam para o desafio da paternidade atípica. No entanto, foi o momento do encontro com Alba que selou sua convicção.
“Foi a primeira vez que peguei um recém-nascido no colo. Eu senti que ela era minha filha imediatamente. Quando vi Alba, eu sabia que estava pronto para ser o pai dela”, relembrou.
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