Aos 2 anos de idade, Paulo Alex Melo, de Teresina (PI), já faz parte da Mensa, sociedade internacional que reúne pessoas com QI acima da média. Com 132 pontos, ele integra o grupo que representa apenas 1% da população mundial com habilidades cognitivas excepcionais.
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A mãe do menino, a advogada Jordana Lima, contou que os sinais de desenvolvimento acima da média começaram cedo. “Ele tinha quatro meses quando começou a querer falar as primeiras palavras. Depois, com um ano e cinco meses, já reconhecia os números e letras do alfabeto. Aos dois anos começou a ler, escrever, soletrar palavras e realizar pequenos cálculos matemáticos”, relatou ao g1.
As capacidades chamaram a atenção da família e de especialistas, que acompanharam o avanço rápido de Paulo Alex. A mãe lembra que o caminho até o diagnóstico de superdotação não foi simples. “No início tivemos vários problemas, a minha gravidez foi complexa. Tive Covid, quase tive aborto espontâneo. Paulo teve Covid com 5 meses. Hoje, ao ver ele sendo membro da Mensa, um dos mais jovens do Brasil, o sentimento é de gratidão”, afirmou.
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Com apenas 2 anos, Paulo Alex agora integra o seleto grupo de brasileiros aceitos na Mensa ainda na primeira infância, enquanto segue descobrindo o mundo entre letras, números e idiomas.
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