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Após diagnóstico raro e parto prematuro, trigêmeos vencem desafios e recebem alta: “Todos voltaram para casa”

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Amber e Cameron Goff, de Houston, nos Estados Unidos, descobriram em 5 de março de 2024, durante um ultrassom de nove semanas, que esperavam trigêmeos. O casal não havia realizado fertilização in vitro nem outros tratamentos de fertilidade, e não tinha histórico de gêmeos ou trigêmeos na família. Duas semanas depois, veio a confirmação de que seriam três meninos idênticos.

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Na 16ª semana de gestação, eles receberam uma notícia preocupante: os bebês tinham um tipo raro de Síndrome de Transfusão Feto-Fetal. Os três compartilhavam a mesma placenta e estavam divididos em dois sacos amnióticos, condição incomum. Um deles, chamado de “bebê C”, estava transferindo grande quantidade de sangue para os irmãos, o que poderia sobrecarregar os corações dos “bebês A” e “B” e deixá-lo com pouco sangue e líquido amniótico.

“Essa é uma situação muito séria”, afirmou o cirurgião fetal Ahmed Nassr, do Texas Children’s Pavilion for Women. Segundo ele, sem tratamento, a chance de todos sobreviverem era inferior a 10%. A solução seria uma cirurgia complexa ainda na gestação para separar as conexões de vasos sanguíneos.

Amber passou a fazer ultrassons diários, e a equipe médica pretendia esperar até a 18ª semana para o procedimento. Porém, aos 17 semanas e dois dias, sinais de sobrecarga cardíaca anteciparam a cirurgia, realizada em 9 de maio. “Eles estavam preocupados, mas não nos fizeram sentir preocupação alguma”, disse Amber.

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Embora a data prevista para o parto fosse em outubro, Amber entrou em trabalho de parto em 16 de julho, e os trigêmeos nasceram de cesariana. Lelan pesou 880 g, Bennett 990 g e William 810 g. Eles permaneceram mais de 100 dias na UTI neonatal (NICU), no mesmo quarto, cada um com uma enfermeira dedicada.

Durante a internação, Lelan precisou de cirurgia intestinal e chegou a ter, segundo médicos, apenas 50% de chance de sobreviver. Bennett e William tiveram evolução estável e receberam alta no início de novembro. Lelan pôde ir para casa no Dia de Ação de Graças, duas semanas depois.

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Hoje, os trigêmeos têm um ano de idade e estão com boa saúde. Lelan pesa 7,2 kg, William 8,1 kg e Bennett 8,6 kg. “Eles estão indo muito bem. Estão comendo, começaram a bater palmas e William está quase engatinhando”, contou Amber.

Para os pais, o retorno para casa com todos os filhos representa um marco. “No fim das contas, todos voltaram para casa. São bebês normais e saudáveis. Isso, por si só, já é um milagre”, declarou.

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