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Diagnosticada com câncer terminal, mulher se separa do marido e se relaciona com quase 200 parceiros

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Molly Kochan, escritora e podcaster de Los Angeles, teve sua vida transformada após receber um diagnóstico de câncer em estágio terminal. Aos 33 anos, começou a sentir dores durante relações de intimidade e encontrou um nódulo no seio, mas foi inicialmente desconsiderada pelos médicos por ser “muito jovem”. Seis anos depois, descobriu que o câncer já havia se espalhado para ossos, cérebro, fígado e linfonodos.

Diante da impossibilidade de cura, Molly passou por tratamentos intensos, como mastectomia dupla, quimioterapia e radioterapia. No entanto, ao invés de se resignar, ela optou por transformar radicalmente sua vida. Casada há mais de uma década, decidiu se divorciar após perceber que o relacionamento não a fazia feliz, especialmente devido a questões de intimidade e ao comportamento controlador do marido.

A partir daí, Molly embarcou em uma jornada de autoconhecimento e liberdade. Ela relatou que os medicamentos hormonais, ao invés de diminuírem sua libido, a intensificaram. Isso a levou a buscar experiências com intensidade: em pouco tempo, teve relações com 183 homens — e parou de contar depois disso. Essa fase se tornou parte de sua identidade pública, sendo compartilhada em seu blog e no podcast, criado com sua melhor amiga, Nikki Boyer.

Sua abordagem honesta sobre intimidade, doença e morte atraiu milhares de ouvintes e leitores, tornando sua história uma reflexão sobre prazer, autonomia e como lidar com a finitude. Molly afirmou que, com o câncer, deixou de se preocupar com julgamentos e passou a viver de forma autêntica, valorizando cada instante.

Molly faleceu em 2019, aos 45 anos, mas sua trajetória ganhou ainda mais visibilidade com a adaptação da sua história na minissérie estrelada por Michelle Williams. A atriz destacou a coragem de Molly em transformar a dor em liberdade e criatividade.

A história de Molly Kochan continua a emocionar e inspirar por seu contraste entre sofrimento e libertação, mostrando que mesmo diante da morte, é possível escolher viver com intensidade e verdade.

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