Após dois dias fora dos holofotes, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi fotografado publicamente no South Lawn da Casa Branca ao lado de sua neta, Kai Trump, enquanto se preparavam para uma ida ao campo de golfe Trump National, na Virgínia. A imagem serviu como resposta direta aos rumores infundados que circularam na internet alegando sua morte.
Os boatos começaram a ganhar força devido à ausência incomum de Trump em compromissos públicos e à falta de eventos em sua agenda oficial, o que gerou especulações e teorias conspiratórias nas redes sociais. Uma das mais inusitadas envolvia pizzarias próximas ao Pentágono, que, segundo um usuário do Reddit, estariam registrando um movimento anormal — supostamente um sinal de operações militares secretas. A própria conta no Twitter que monitora esses estabelecimentos negou qualquer anormalidade significativa, pedindo cautela ao público.
A situação se intensificou quando o vice-presidente JD Vance mencionou, em entrevista ao USA Today, a possibilidade de assumir a presidência em caso de uma “tragédia terrível”. Apesar de ter elogiado a saúde e a energia de Trump logo em seguida, o comentário foi interpretado por muitos como suspeito e “ameaçador”.
Além disso, o estado de saúde do ex-presidente já vinha sendo questionado. Recentemente, ele foi fotografado com um hematoma visível na mão, que sua equipe tentou disfarçar com maquiagem. Trump também foi diagnosticado com insuficiência venosa crônica, uma condição que afeta a circulação sanguínea nas pernas.
A rápida disseminação dos boatos e a reação nas redes sociais evidenciam o poder das fake news e como a ausência de informações oficiais pode alimentar teorias infundadas em larga escala. A reaparição pública de Trump e a confirmação de sua boa saúde por fontes jornalísticas ajudaram a dissipar os rumores, mas o episódio reforça a importância da verificação de fatos em tempos de desinformação digital.
