Nos últimos dias, rumores infundados sobre a morte de Donald Trump tomaram conta das redes sociais. A especulação teve início após o presidente dos Estados Unidos não ser visto em compromissos públicos por dois dias — algo incomum em sua rotina. A ausência momentânea bastou para que internautas começassem a sugerir que Trump estaria gravemente doente ou até morto, alimentando teorias que se espalharam rapidamente, especialmente em meio ao clima de polarização política nos EUA.
Para encerrar os boatos, Trump recorreu à sua rede social, Truth Social, onde publicou uma mensagem dizendo: “NEVER FELT BETTER IN MY LIFE”, acompanhado de fotos ao lado da neta Kai Trump na Casa Branca e em seu campo de golfe na Virgínia. A ação foi vista como uma resposta direta e eficaz para demonstrar que continua ativo e saudável.
O episódio também reacendeu críticas à cobertura da imprensa sobre líderes políticos. Apoiadores de Trump compararam a reação da mídia à ausência de Trump com a forma como tratavam o então presidente Joe Biden, acusando um suposto “padrão duplo”. Comentários irônicos circularam, sugerindo que Biden era elogiado mesmo quando passava dias fora do radar público, enquanto Trump gerava alarde por desaparecer por apenas 24 horas.
O vice-presidente JD Vance também se pronunciou, destacando a energia e disposição de Trump, mesmo aos 79 anos. Segundo ele, o presidente costuma ser o último a dormir e o primeiro a acordar, superando até mesmo os assessores mais jovens em ritmo de trabalho.
A idade dos líderes continua sendo um tema recorrente no debate político americano. Trump, que já havia criticado Biden por sua idade, será o presidente mais velho a assumir o cargo, superando Biden em 156 dias. Apesar das dúvidas frequentes sobre a saúde de ambos, a recente aparição pública de Trump e as declarações de seus aliados reforçam sua imagem de vigor e prontidão para seguir governando.
