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Estudantes criam cadeira de rodas em 3D para cachorro que nasceu sem as patas dianteiras

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Um grupo de estudantes do Centro Universitário de Brasília (CEUB) desenvolveu uma cadeira de rodas personalizada para Bili, um poodle jovem que nasceu sem as patas dianteiras. O projeto uniu alunos de Medicina Veterinária e Engenharia da Computação em uma iniciativa de iniciação científica que resultou em uma solução inovadora, acessível e funcional.

A ideia surgiu das alunas Beatriz Miranda e Sarah Mazetti, que dedicaram mais de 50 horas ao desenvolvimento da cadeira. Para isso, foram feitas medições detalhadas do corpo do animal, escaneamento em 3D e até um molde de gesso. O modelo final foi prototipado em software e impresso com materiais de baixo custo, combinando plástico PLA, para a estrutura rígida, e TPU flexível, nas áreas de contato, garantindo conforto ao cão.

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“Mesmo sem estar totalmente adequada no primeiro teste, deu para ver que ele já demonstrava familiaridade com a cadeira”, contou Sarah.

Bruna Melo, tutora de Bili, afirma que a iniciativa transformou a rotina do animal. “Só tenho a agradecer ao projeto e ao carinho dos estudantes. O Bili tem outra vida hoje. Só de poder se locomover com a ajuda da cadeira de rodas já é um avanço enorme”, destacou.

A modelagem das peças ficou sob responsabilidade do estudante de Engenharia da Computação Arthur Dornfeld, que avaliou a experiência como essencial para sua formação. “Pude participar da criação de um produto real. Vi como surgem as ideias, como são avaliadas as viabilidades e como se chega a algo que faz diferença”, disse.

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O custo da cadeira foi de R$ 448,81, valor até 63% menor que o de modelos disponíveis no mercado, que podem ultrapassar R$ 1.200. Para o professor Carlos Alberto da Cruz Júnior, orientador do projeto, a iniciativa mostra o impacto da ciência aplicada de forma acessível. “Mais do que um protótipo, o caso de Bili representa um avanço científico no Brasil. É o exemplo de como dedicação, pesquisa interdisciplinar e uso de novas tecnologias podem transformar vidas e abrir caminhos para soluções antes inimagináveis”, declarou.

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