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Médico comemorou morte de Charlie Kirk e acabou demitido após repercussão inesperada com enfermeira

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Um incidente envolvendo a morte do ativista conservador Charlie Kirk, assassinado em 10 de setembro durante um evento na Utah Valley University, gerou repercussões intensas que afetaram profissionais da mídia, da música e da saúde nos Estados Unidos.

Entre os casos mais polêmicos, destaca-se o do cirurgião Matthew Jung, do hospital Englewood Health, acusado de fazer comentários celebrando a morte de Kirk. Segundo a enfermeira Lexi Kuenzle, que trabalha há quase dois anos na instituição, o médico teria afirmado que Kirk “merecia” o que aconteceu e que o desfecho era “esperado”. Incomodada com a postura do colega, Kuenzle decidiu denunciá-lo à direção do hospital, mesmo após ele tentar se retratar oferecendo um almoço como pedido de desculpas.

Ambos foram suspensos temporariamente enquanto o caso era investigado. Em entrevista à Fox News Digital, Kuenzle afirmou ter agido por dever ético: “Falar não foi opcional para mim; era meu dever como enfermeira proteger os pacientes desse tipo de crueldade e manter a integridade da nossa profissão.”

A administração do Englewood Health concluiu a apuração e anunciou que a enfermeira foi reintegrada ao trabalho sem prejuízo financeiro, reforçando que ela nunca foi demitida. Já o médico Matthew Jung optou por se desligar voluntariamente da instituição, entregando sua carta de demissão.

Um porta-voz do hospital declarou que o caso foi tratado com seriedade e conforme os protocolos internos, reafirmando o compromisso da instituição com um ambiente profissional seguro e respeitoso.

O episódio também gerou consequências fora do ambiente hospitalar. O analista político Matthew Dowd foi demitido da MSNBC após comentários considerados inadequados sobre a morte de Kirk, e o vocalista da banda punk britânica Bob Vylan teve um show cancelado após chamar o ativista de “um ser humano de m****”, embora tenha negado ter comemorado sua morte.

O caso evidencia os riscos de manifestações públicas em contextos polarizados e a crescente atenção das instituições à conduta de seus profissionais diante de temas sensíveis, especialmente durante o governo do presidente Donald Trump.

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