O funeral de Charlie Kirk, cofundador da organização conservadora Turning Point USA, reuniu milhares de pessoas no estádio State Farm, no Arizona, em uma cerimônia marcada por forte emoção e homenagens. Charlie foi assassinado a tiros enquanto discursava na Utah Valley University no início de setembro, aos 31 anos.
Entre as figuras presentes estavam o presidente Donald Trump e o senador JD Vance, mas foi Erika Kirk, viúva de Charlie, quem protagonizou o momento mais tocante do evento. Durante seu discurso, ela ergueu a mão esquerda formando o gesto de “eu te amo” na Língua de Sinais Americana (ASL), um símbolo de amor direcionado ao marido falecido.
Erika compartilhou lembranças do companheiro e destacou sua dedicação à missão de salvar jovens. Ela afirmou que Charlie morreu com “trabalho incompleto, mas não com assuntos inacabados”, ressaltando seu compromisso diário com a causa conservadora. Em um gesto de fé e perdão, declarou publicamente que perdoa Tyler Robinson, acusado de assassinar seu marido, dizendo: “Eu o perdoo porque foi isso que Cristo fez”.
Durante o memorial, Erika anunciou que assumirá a presidência e o cargo de CEO da Turning Point USA, prometendo ampliar o alcance da organização e continuar o legado de Charlie. “Prometo a vocês que cada parte do nosso trabalho será ainda maior”, afirmou.
Charlie Kirk será homenageado postumamente com a Medalha Presidencial da Liberdade, concedida pelo presidente Trump, a mais alta honraria civil dos Estados Unidos. Relatos de bastidores revelaram ainda que, segundo um dos cirurgiões que tentou salvá-lo, a força física de Kirk pode ter protegido outras pessoas durante o ataque, evitando uma tragédia maior.
Charlie deixa esposa, dois filhos pequenos e um movimento político que promete seguir firme sob a liderança de Erika Kirk.