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Mãe não aceita diagnóstico de virose e salva filho de 1 ano: “A gente sente quando tem algo errado”

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A esteticista brasileira Izabel Waiandt viveu momentos de desespero em Guimarães, no norte de Portugal, ao insistir que o filho mais novo, Erick, de 1 ano e 10 meses, fosse reavaliado por médicos após uma febre alta. O menino havia sido liberado do hospital com diagnóstico de virose, mas acabou descobrindo um quadro grave de meningite bacteriana.

Imigrante, Izabel mora em Portugal com o marido, Matheus, técnico em informática de 30 anos, os filhos Maria Cecília, de 7 anos, e Erick, e a mãe. O susto começou quando o caçula apresentou febre de 41 °C e convulsionou, sendo levado de ambulância ao hospital. “Realizaram exames de sangue e urina e nos disseram que era uma virose e que poderíamos voltar para casa, mas se a febre voltasse a subir ou tivesse outra convulsão, teríamos que voltar”, lembrou à Crescer.

Mesmo após o retorno para casa, a mãe não se tranquilizou. Erick continuava quente e apático. “Ele só ficava deitado e com o olhar perdido, apesar de ser uma criança extremamente agitada. Eu logo percebi que havia alguma coisa errada”, disse Izabel. Seguindo o instinto, ela voltou ao hospital poucas horas depois.

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Assim que chegaram, o menino teve uma nova convulsão ainda na porta da unidade. Os médicos decidiram realizar uma punção lombar para investigar o caso. Foram quatro tentativas até conseguirem coletar o líquor e confirmar o diagnóstico de meningite bacteriana.

O quadro era grave. Erick havia recebido todas as vacinas, mas já apresentava falência do sistema urinário e digestivo. “A médica me explicou que Erick receberia uma sonda e supositório para estimular o corpo a voltar a funcionar, mas caso não desse certo, ele teria que passar por uma cirurgia para a colocação de uma bolsa de colostomia”, recordou.

Após três dias de tratamento com antibióticos, o menino começou a reagir e fez cocô. “Foi como ver ouro”, se emocionou Izabel. Pouco depois, Erick também voltou a urinar sozinho, e a febre começou a ceder. Foram oito dias de internação até a recuperação completa.

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“A médica me olhou e disse: se você acredita em alguma força, agradeça! Eu nunca vi uma criança com uma contagem bacteriana tão alta sair sem nenhum tipo de sequela”, relatou.

Para Izabel, a experiência reforçou a importância de confiar no próprio instinto. “Não ache que é loucura da sua cabeça ou apenas uma febre. Eu achei que estava exagerando e meu filho quase teve falência múltipla dos órgãos. Indaguem os médicos, não aceitem sempre o primeiro diagnóstico”, finalizou.

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