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Mulher confunde dor no ombro com má postura e descobre câncer incurável

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Aos 31 anos, a gerente de marketing Clare Sacco, de Newcastle, no Reino Unido, descobriu que as dores que sentia nas costas e no ombro não eram resultado da rotina de trabalho, mas do retorno do câncer de mama que havia vencido aos 25. Exames revelaram tumores no fígado e nos pulmões, confirmando o diagnóstico de câncer metastático em estágio quatro, sem possibilidade de cura.

“Uma das principais dores que eu sentia era no ombro direito e nas costas, mas eu não sabia que podia ser um sintoma de câncer. Achei que era por causa da postura, ou que tivesse prendido um nervo”, contou Clare ao The Mirror.

Ela foi diagnosticada pela primeira vez em 2019, depois de sentir um pequeno nódulo durante o banho. “Por causa da minha idade, eu achava que era algo hormonal, não algo mais sério”, relembrou. Após quimioterapia, radioterapia e cirurgia, recebeu a notícia que estava curada e acreditou que o câncer fazia parte do passado.

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Mas, em março de 2023, durante uma tomografia de rotina, os médicos perceberam algo anormal no fígado. “Fizeram novos exames e me ligaram pedindo para ir ao hospital. Naquele dia, me disseram que encontraram câncer no fígado e nos pulmões. Era o câncer de mama que havia se espalhado. Estava em estágio quatro e incurável”, contou.

O choque foi imediato. “Eu não esperava que voltasse. Quando recebi a ligação, estava no trabalho. Saí do hospital e simplesmente voltei a trabalhar porque não sabia o que fazer”, relatou.

Desde o novo diagnóstico, Clare passou a receber tratamento contínuo com quimioterapia oral para controlar a doença. O câncer pode ser contido, mas não eliminado. Ainda assim, ela escolheu encarar o diagnóstico com coragem. “Pensei: vou estar em tratamento pelo resto da vida, então preciso continuar vivendo. Não posso deixar isso me parar”, afirmou.

Hoje, ela compartilha sua rotina nas redes sociais e criou uma lista de experiências que deseja realizar enquanto enfrenta a doença. “Escrevê-la foi emocionante, são todas as coisas que eu quero fazer no tempo que tenho”, disse.

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Entre os sonhos, está o de viajar para a Austrália e mergulhar na Grande Barreira de Corais. Além disso, Clare fundou, em 2024, a Embers Charity, uma ONG voltada a jovens adultos com câncer incurável. “Meu diagnóstico me fez valorizar as pequenas coisas e aproveitar cada momento com as pessoas que amo. Aprendi a não desperdiçar tempo com o que não faz bem”, afirmou.

Mesmo convivendo com dores ocasionais, Clare mantém o otimismo. “Sinto dores nas costas ou nas laterais às vezes, mas elas vão e vêm. Estou esperançosa, porque o tratamento ainda está funcionando. Não há cura para o câncer de mama em estágio quatro, mas quero mostrar que ainda é possível viver plenamente com esse diagnóstico”, finalizou.

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