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Fisiculturista viveu quatro anos sem coração e treinou com aparelho artificial na mochila até receber transplante

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Em 2012, o fisiculturista Andrew Jones, natural de Farmington, em Connecticut (EUA), recebeu o diagnóstico de miocardiopatia hipertrófica, uma condição que compromete os músculos cardíacos e impede o bombeamento adequado do sangue. Diante da gravidade do quadro, ele foi colocado na fila de transplante e precisou usar um dispositivo de assistência ventricular esquerda (LVAD), um equipamento artificial que mantinha seu sangue circulando por meio de energia elétrica.

Durante quatro anos, Andrew viveu com o aparelho conectado a uma bateria que carregava em uma mochila. Ele não tinha pulso nem batimentos perceptíveis, mas seguiu treinando e compartilhando sua rotina nas redes sociais, onde ganhou destaque pela força e bom humor. “Esta é minha vida por agora. Posso estar triste e sentir pena de mim mesmo, ou posso continuar fazendo as coisas que amo, da melhor forma que posso”, dizia o atleta na época.

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Em 21 de setembro de 2016, ele finalmente recebeu o tão esperado transplante de coração. O novo órgão veio de Donald Smith, um doador cuja decisão de salvar vidas transformou o destino de Andrew. Recentemente, o atleta celebrou nove anos de transplante e usou as redes sociais para fazer um apelo pela conscientização sobre a doação de órgãos.

Quero reconhecer a dimensão do que passei, começando pela decisão do meu doador, Donald Smith, de dar o presente da vida a mim e a outros. Não importa o que o motivou a se tornar um doador de órgãos, ele viveu como uma pessoa maravilhosa, que amava e valorizava tudo na vida, e estou profundamente honrado em continuar isso por ele e sua família”, escreveu.

Jones também destacou que, apesar dos milhares de casos bem-sucedidos, a fila de transplantes ainda é uma realidade urgente. “Atualmente, há mais de 107 mil pessoas esperando por um transplante de órgão. Mais de 20 vão morrer hoje enquanto aguardam”, alertou.

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Para o atleta, mais do que se registrar como doador, é preciso falar sobre o tema. “Precisamos de doadores de órgãos. Precisamos de educação. Além de se registrar, aprenda sobre o processo e converse com seus familiares. Independentemente da sua posição sobre o assunto, o diálogo é desesperadamente necessário”, afirmou.

Hoje, aos 9 anos do transplante, Andrew Jones segue como um dos principais porta-vozes da conscientização sobre a doação de órgãos, usando sua história de superação para inspirar outras pessoas a salvar vidas.

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