A profissão que uma pessoa exerce pode influenciar significativamente sua vida pessoal, inclusive no que diz respeito à fidelidade em relacionamentos amorosos. De acordo com o detetive particular Paul Evans, da agência I-Spy Detectives, certos ambientes de trabalho aparecem com frequência em suas investigações de infidelidade.
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Evans analisou diversos casos ao longo de sua carreira e identificou padrões em cinco áreas profissionais. Segundo ele, fatores como acesso à tecnologia, rotina estressante, ausência prolongada de casa e convivência intensa com colegas favorecem comportamentos extraconjugais.
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Entre os profissionais mais frequentemente citados, estão os da área de tecnologia. Por dominarem sistemas e redes, eles conseguem ocultar conversas e encontros com mais facilidade. Além disso, justificam interações suspeitas como parte do trabalho, o que dificulta a detecção.
Representantes comerciais também aparecem com frequência nos casos do detetive. A rotina de viagens, hospedagens em hotéis e contato com diferentes pessoas cria oportunidades para relações paralelas. Segundo Evans, a habilidade de persuasão desses profissionais facilita conexões rápidas.
Comissários de bordo estão entre os mais propensos a trair, segundo o investigador. Viagens longas e fusos horários variados contribuem para o distanciamento da vida familiar, tornando mais fácil o envolvimento com colegas, como pilotos de outras companhias.
Trabalhadores de call center também são mencionados. A pressão constante e a convivência intensa favorecem o surgimento de laços emocionais que, com o tempo, podem evoluir para algo além da amizade.
Por fim, profissionais da saúde, como médicos e enfermeiros, figuram nessa lista. Plantões exaustivos, contato físico e situações emocionalmente carregadas criam um ambiente propício para envolvimentos. Evans relata casos que ocorreram até mesmo dentro de hospitais, em locais pouco frequentados.


