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China critica ameaças dos EUA à Venezuela e pede respeito à soberania

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China e Venezuela reforçam laços em meio à crescente tensão com os EUA. (Foto: Instagram)

O governo chinês manifestou forte oposição às recentes ameaças feitas pelos Estados Unidos contra a Venezuela. Durante uma coletiva nesta quarta-feira (19/11), a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, declarou que Pequim é contrária a qualquer tipo de interferência externa nos assuntos internos venezuelanos, sob qualquer justificativa.

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Ela também afirmou que espera que os EUA priorizem a cooperação jurídica e judicial de forma apropriada, utilizando mecanismos bilaterais e multilaterais já existentes. A diplomata chinesa reforçou que os esforços devem estar voltados à promoção da paz e estabilidade na América Latina e no Caribe.

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A tensão entre os Estados Unidos e a Venezuela aumentou após o presidente norte-americano Donald Trump autorizar uma nova ofensiva militar na América Latina, com o objetivo declarado de combater o narcotráfico. Como parte da operação, foram enviados navios de guerra, um porta-aviões, caças F-35 e tropas de fuzileiros navais para a região, que vêm realizando exercícios frequentes em países aliados dos EUA.

Desde o início dessa mobilização, aproximadamente 21 ataques foram realizados contra embarcações nas águas do Caribe e do Oceano Pacífico. Segundo o governo dos EUA, os alvos estariam envolvidos no transporte de drogas para o território norte-americano, embora ainda não tenham sido apresentadas provas públicas que sustentem essa acusação.

Na última semana, o Pentágono anunciou o início da operação "Lança do Sul", voltada ao combate de cartéis de drogas na América Latina e no Caribe. Algumas dessas organizações passaram a ser rotuladas como grupos terroristas internacionais, o que permite aos EUA ampliar sua atuação militar na região.

Essa nova abordagem, que associa o tráfico de drogas ao terrorismo, pode abrir caminho para intervenções em outros países, com base na justificativa de segurança nacional. Um dos principais focos dessa política é o presidente venezuelano Nicolás Maduro, acusado de liderar o cartel de Los Soles. O grupo deve ser oficialmente classificado como organização terrorista, o que pode legitimar futuras ações militares dos EUA em solo venezuelano.

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