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Polícia Federal desmonta o esquema bilionário de fraudes, prende Vorcaro e demais envolvidos

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Entre os presos estão Daniel Vorcaro (foto em destaque), do Banco Master, detido preventivamente por suspeita de participação direta nas fraudes. O banqueiro ostenta luxo nas redes sociais com a namorada, a influenciadora Martha Graeff. (Foto: X)

Na manhã desta terça-feira (18), a Polícia Federal iniciou a Operação Compliance Zero, com o objetivo de desarticular um esquema de emissão e comercialização de títulos de crédito falsificados envolvendo instituições do sistema financeiro nacional. Um dos alvos das buscas é o Banco de Brasília (BRB), suspeito de ter adquirido papéis sem respaldo real.

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Durante a operação, foram presos Daniel Vorcaro, do Banco Master, o banqueiro Augusto Lima — ex-sócio do Banco Master e atual marido de Flávia Peres — e o tesoureiro Alberto Félix. A PF também apreendeu R$ 1,6 milhão em espécie, além de carros de luxo, obras de arte e relógios de alto valor. Parte do dinheiro foi encontrada na residência de Augusto Lima, em São Paulo.

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Ao todo, foram expedidos cinco mandados de prisão preventiva, dois de prisão temporária e 25 de busca e apreensão em cinco estados: Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Bahia. A Justiça também determinou o bloqueio de R$ 12,2 bilhões em contas vinculadas aos envolvidos.

A operação foi deflagrada um dia após o anúncio da compra do Banco Master por um consórcio de investidores dos Emirados Árabes Unidos, em parceria com a Fictor, com aporte inicial de R$ 3 bilhões. O BRB declarou que sempre atuou com transparência e forneceu informações regularmente ao MPF e ao Banco Central. O consórcio comprador afirmou que a negociação dependia de aprovação dos órgãos reguladores.

A investigação teve início em 2024, após o Banco Central identificar irregularidades em carteiras de crédito utilizadas como lastro em operações financeiras. Segundo a PF, os papéis eram fictícios e foram negociados entre instituições, incluindo o BRB. Após a descoberta, os ativos foram substituídos por outros igualmente sem valor real, o que, segundo os investigadores, indica tentativa de encobrir fraudes.

Os crimes investigados incluem gestão fraudulenta, organização criminosa e infrações contra o sistema financeiro. A PF destaca que o nome da operação faz alusão ao descaso com normas básicas de compliance. Os acusados serão ouvidos e podem enfrentar processos criminais e sanções administrativas. A apuração segue sob sigilo.

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