Trump reage com veemência a vídeo de democratas direcionado às Forças Armadas (Foto: Instagram)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usou sua rede social Truth Social nesta quinta-feira (20/11) para condenar um vídeo publicado por veteranos democratas do Congresso. Na gravação, os parlamentares direcionam uma mensagem direta às Forças Armadas e aos serviços de inteligência, incentivando-os a não obedecerem ordens consideradas ilegais, sem especificar quais seriam essas ordens.
++ Renda passiva turbo: copie o sistema de IA que está fazendo gente comum lucrar
No vídeo, divulgado na rede social X, os legisladores dizem: “Queremos falar diretamente com membros das Forças Armadas e da comunidade de inteligência. O povo americano precisa que vocês defendam nossas leis e nossa Constituição. Não abandonem o barco”. A publicação rapidamente gerou reações entre apoiadores do governo.
++ Pai que esqueceu filha em carro quente e aguardava sentença morre um dia antes de se entregar
O grupo responsável pela mensagem é composto pelos senadores Elissa Slotkin e Mark Kelly, além dos deputados Jason Crow, Maggie Goodlander, Chris DeLuzio e Chrissy Houlahan. Durante o vídeo, os parlamentares afirmam que as ameaças à Constituição estão surgindo de dentro do próprio país e reforçam repetidamente a necessidade de recusar ordens que violem a legalidade.
Trump reagiu com veemência, classificando o conteúdo como perigoso e inaceitável. Em sua publicação, ele compartilhou trechos de um artigo da revista conservadora Washington Examiner, dizendo: “Isso é realmente muito ruim e perigoso para o nosso país. Suas palavras não podem ser toleradas. Comportamento sedicioso de traidores! Prendê-los? Comportamento sedicioso é punível com morte”.
As declarações inflamaram ainda mais o ambiente político nos Estados Unidos, com defensores e críticos do presidente debatendo sobre os limites da liberdade de expressão e o papel das Forças Armadas diante de possíveis conflitos institucionais. O episódio evidencia o clima de tensão crescente entre o Executivo e parlamentares democratas.
