Um profissional da saúde compartilhou uma experiência incomum que viveu após ser declarado clinicamente morto por alguns minutos. Ele, que acostumava cuidar de pacientes em estado grave, passou a ocupar o papel de paciente após um episódio crítico que o deixou intubado e ligado a aparelhos de suporte avançado por dias. Após ser reanimado, permaneceu em ventilação mecânica e relatou que a vivência transformou completamente sua visão sobre o corpo humano e os limites da consciência.
++ Renda passiva turbo: copie o sistema de IA que está fazendo gente comum lucrar
Durante uma conversa sobre o ocorrido, ele foi questionado sobre o que sentiu enquanto esteve entre a vida e a morte. Sua resposta surpreendeu a todos: não sentiu dor alguma. Apesar de seu corpo estar em um estado de luta intensa, ele descreveu uma sensação de conforto, mesmo tendo vomitado e aspirado o próprio conteúdo enquanto estava intubado. Para alguém da área médica, essa ausência de sofrimento foi algo inesperado.
++ Pai que esqueceu filha em carro quente e aguardava sentença morre um dia antes de se entregar
Outro ponto marcante do relato foi a percepção aguçada do ambiente ao seu redor mesmo sem conseguir se mover. Ele contou que ouvia tudo o que acontecia na UTI como se estivesse fora de seu próprio corpo, captando conversas e até discussões familiares com clareza, mas sem poder reagir. A sensação era de estar consciente, mas preso a um corpo imóvel.
Após a retirada do ventilador, o profissional relatou uma visão que o marcou profundamente: viu sua avó, falecida anos antes, aproximar-se e dizer que seu tempo ainda não havia terminado. Logo depois, ouviu sua equipe médica chamá-lo e sentiu os tubos sendo retirados. Ele descreveu esse momento como extremamente vívido e reconfortante.
Mesmo sem saber se a aparição foi real ou causada por medicamentos, ele considera a experiência como um presente. A mensagem da avó trouxe tranquilidade em meio ao caos. O caso gerou repercussão, com outras pessoas compartilhando experiências semelhantes.
A história reacende o debate sobre a consciência além do corpo físico. Enquanto alguns atribuem essas vivências a reações do cérebro, outros acreditam que há algo mais. Em ambos os casos, o impacto emocional é inegável, especialmente quando relatado por alguém que conhece a realidade hospitalar dos dois lados.

