Na Arábia Saudita, a propagação de boatos não é apenas desaprovada socialmente, mas também considerada uma infração penal. O país adota uma legislação rígida que prevê até cinco anos de prisão e multas elevadas para quem divulgar informações falsas que possam comprometer a ordem pública. Essa política faz parte de uma estratégia nacional voltada ao combate à desinformação, especialmente nas redes sociais, onde conteúdos sem comprovação podem se espalhar com rapidez e causar alarde.
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A legislação saudita busca frear o impacto negativo da disseminação de rumores, que podem gerar pânico coletivo e desestabilizar o ambiente social. Com o avanço da tecnologia e o uso massivo de plataformas digitais, o governo tem intensificado a vigilância sobre o que é compartilhado online, punindo severamente quem espalha notícias falsas ou enganosas.
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A preocupação das autoridades sauditas é que rumores infundados possam interferir em questões de segurança nacional ou provocar reações descontroladas da população. Por isso, a legislação é aplicada com rigor, mesmo em casos que envolvem simples mensagens compartilhadas em redes sociais.
Esse modelo de repressão à desinformação tem gerado debates internacionais sobre liberdade de expressão, mas o governo saudita defende que a medida é essencial para preservar a estabilidade do país. Segundo as autoridades locais, o objetivo não é censurar, mas proteger a sociedade de conteúdos prejudiciais.

