Uma mulher de 31 anos identificada como Kenzie Kinney Seymour teve sua vida impactada por um alerta inesperado: o comportamento estranho de sua cadela resgatada a levou a descobrir um grave problema de saúde. Sunny, uma cachorra de dois anos, começou a agir de forma agitada e obsessiva, especialmente em torno do pescoço da tutora, o que chamou a atenção de Kenzie.
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Segundo Kenzie, Sunny não parava de choramingar, lambê-la e se apoiar insistentemente em seus ombros e pescoço. A intensidade do comportamento foi tão marcante que ela decidiu registrar a situação em vídeo e compartilhar nas redes sociais. No vídeo, Sunny aparece colada à dona, e Kenzie escreveu: “No dia anterior ao diagnóstico de aneurisma cerebral, minha cachorra não saía do meu pescoço de jeito nenhum”.
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No dia seguinte, Kenzie recebeu o diagnóstico de um aneurisma cerebral — uma dilatação em um vaso sanguíneo do cérebro que pode causar um AVC hemorrágico caso se rompa. Especialistas explicam que essa condição ocorre quando há enfraquecimento na parede do vaso, sendo potencialmente fatal.
A jovem acredita que Sunny tem uma sensibilidade fora do comum para perceber alterações em seu corpo. Ela contou que a cadela já demonstrou comportamentos semelhantes quando sua perna, afetada por um coágulo sanguíneo permanente, começa a doer. “Ela fica inquieta, e eu já sei que tem algo errado comigo”, afirmou Kenzie.
O caso repercutiu nas redes e outras pessoas compartilharam histórias parecidas. Uma usuária relatou que seu cão previu uma síncope antes mesmo dela sentir os sintomas. Outra contou acreditar que o cachorro de sua mãe detectou o crescimento de um tumor cerebral.
Esses relatos são respaldados por estudos científicos. Pesquisas revelam que cães possuem a capacidade de identificar alterações químicas e fisiológicas no corpo humano. Um estudo publicado pela PetMD mostrou que cães treinados para detectar COVID-19 tiveram 94% de acerto, evidenciando o poder do olfato canino e a conexão profunda entre humanos e seus pets.
