Há tempos, celebridades vêm convertendo sua visibilidade em empreendimentos lucrativos. A influenciadora e especialista em comportamento digital Camila Carvalho analisou como nomes como Anitta, Virginia Fonseca, Sasha Meneghel e Marina Ruy Barbosa trilharam caminhos distintos rumo ao sucesso empresarial.
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Segundo Camila, o cenário nacional passa por uma fase de amadurecimento, em que figuras públicas não são mais apenas admiradas por suas vidas pessoais, mas também por seus negócios. O público passou a consumir marcas que refletem os valores e estilos de vida dessas personalidades, enxergando nelas mais do que apenas entretenimento.
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Durante a entrevista, Camila destacou que cada uma das artistas citadas encontrou uma fórmula própria para empreender, seja por meio de investimentos no exterior ou pela criação de marcas nos segmentos de beleza, moda e lifestyle. Esses negócios rapidamente ganharam espaço no mercado, impulsionados pela imagem e autenticidade das fundadoras.
A especialista explicou que o diferencial dessas empreendedoras está na habilidade de unir suas trajetórias pessoais às marcas que desenvolvem. Esse vínculo emocional com o consumidor fortalece a lealdade à marca e estimula um engajamento espontâneo, essencial para o crescimento sustentável dos negócios.
Apesar do glamour que envolve o universo das celebridades, Camila ressaltou que o sucesso empresarial exige mais do que popularidade. É necessário contar com equipes capacitadas, planejamento estratégico e análise constante de dados para que os projetos se sustentem além do apelo momentâneo da fama.
Ela também afirmou que as marcas mais sólidas são aquelas fundamentadas em propósito, visão clara e profissionalismo. Esses elementos são fundamentais para que os empreendimentos se mantenham relevantes e competitivos no longo prazo.
Por fim, Camila acredita que essa tendência veio para ficar. A combinação entre influência digital e empreendedorismo está redefinindo o consumo no Brasil e moldando uma nova geração de artistas que não apenas brilham nos holofotes, mas também lideram negócios inovadores e tecnológicos.

