Courtney Liniewski, moradora de Milwaukee, nos Estados Unidos, começou a desconfiar que algo estava errado durante uma viagem ao México com seu marido, em fevereiro de 2022. No primeiro dia de férias, ela notou um inchaço no pescoço, que parecia uma reação alérgica. Com o passar dos dias, sintomas como dor no peito, falta de ar e dificuldade para subir escadas começaram a aparecer.
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Ao retornar para casa, aos 34 anos, Courtney procurou atendimento médico e foi encaminhada de imediato para uma tomografia. O exame revelou um tumor de 11 centímetros no tórax, comparado pelos médicos ao tamanho de uma toranja. O diagnóstico foi linfoma folicular em estágio 3, um tipo de câncer que afeta o sistema linfático.
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Abalada com a notícia, Courtney iniciou sessões intensas de quimioterapia em menos de duas semanas. O tratamento foi exaustivo, mas em julho do mesmo ano ela foi considerada livre do câncer. Atualmente, ela trabalha como conselheira de saúde mental e busca conscientizar outras pessoas sobre um sintoma que ignorou por meses: uma dor intensa nas costas, que ela atribuía ao hábito de ficar sentada por longos períodos.
A dor intermitente, localizada abaixo das omoplatas, era intensa e aguda. Courtney pensava que se tratava de sedentarismo ou má postura. Outros sinais, como perda de audição no ouvido esquerdo e coriza frequente, também surgiram, mas de forma esporádica, o que dificultou perceber a gravidade da situação.
Mesmo após três anos livre da doença, Courtney segue em acompanhamento médico contínuo, com receio de uma possível recaída. Ela reconhece que, devido à natureza agressiva do linfoma, há chances de retorno, mas até agora não precisou de novos tratamentos.
Courtney compartilha sua história para alertar sobre a importância de não ignorar sintomas persistentes, mesmo que pareçam inofensivos. Segundo ela, buscar avaliação médica pode ser decisivo para um diagnóstico precoce e maiores chances de cura.

