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Jovem de 21 anos quase perde a vida após anos de bronzeamento artificial

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Aos 21 anos, Jak Howell recebeu um diagnóstico devastador: ele poderia ter apenas mais um ano de vida devido a um melanoma em estágio avançado. O câncer de pele, extremamente agressivo, foi identificado em junho de 2021, após se espalhar rapidamente de uma pequena lesão nas costas para outras áreas do corpo, como o tórax e a virilha, em poucos meses.

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Desde os 16 anos, Jak utilizava câmaras de bronzeamento artificial com frequência, chegando a fazer sessões até cinco vezes por semana. Esse comportamento, mantido por anos, foi apontado pelos médicos como a provável causa da gravidade do câncer. Após o diagnóstico, ele passou por duas cirurgias — uma na perna e outra na lombar —, mas os tumores continuaram a se espalhar.

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O primeiro sinal da doença apareceu em abril de 2021, quando Jak notou uma mancha na pele que coçava e sangrava. Devido às restrições da pandemia, ele contatou seu médico por e-mail, que imediatamente o orientou a ir ao hospital. A biópsia feita no Singleton Hospital, em Swansea, confirmou o diagnóstico de melanoma.

Durante as consultas, os médicos ficaram impressionados com a gravidade do caso em alguém tão jovem e perguntaram sobre o uso de bronzeamento artificial. Jak confirmou o uso frequente, e os profissionais afirmaram que havia 99,999% de chance de essa prática ter contribuído para a severidade da doença.

Com as cirurgias falhando, Jak iniciou um tratamento intensivo de imunoterapia que durou cerca de um ano. Em dezembro de 2022, ele recebeu a notícia de que estava livre do câncer. Os médicos haviam deixado claro que, sem sucesso na imunoterapia, sua expectativa de vida seria de apenas um ano.

Após o tratamento, Jak passou a relatar os impactos emocionais da doença. Em alguns momentos, disse sentir como se tudo tivesse sido um sonho. No entanto, o trauma do diagnóstico e da internação deixou cicatrizes profundas. Ele descreveu como foi difícil voltar à vida normal após tanto tempo em hospitais, onde se sentia seguro.

Hoje, Jak fala abertamente sobre saúde mental e incentiva outras pessoas a compartilharem seus sentimentos. Para ele, o maior erro é guardar tudo para si. Ele define sua recuperação como o maior choque que já enfrentou.

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