Mario Frias rebate Antônia Fontenelle: “Vem fazendo uma campanha pessoal contra mim com todos os tipos de acusações”

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Na última sexta feira, 18, o secretário especial de Cultura do Governo Federal, Mário Frias, participou do Morning Show, da Jovem Pan e rebateu as críticas e questionamentos realizados por Antônia Fontenelle nas redes sociais.

A atriz disse, dentre outras coisas, ter recebido uma informação de que Mario Frias teria liberado, através da secretaria de Cultura, R$ 20 milhões para a realização de um evento no município de Balneário Rincão, em Santa Catarina, onde um dos vereadores seria primo da esposa de Mario Frias.

Além disso, acusou Frias e o empresário bolsonarista Otávio Fakhoury de oferecerem verbas para projetos culturais em troca de parar de tecer criticas ao secretário.

Porém, durante o programa, o secretário se defendeu: “A senhora Antônia Fontenelle vem fazendo uma campanha pessoal contra mim com todos os tipos de acusações. Esse papo de crítica construtiva tem limite. Tem sido uma perseguição há um ano e oito meses. Venho sofrendo uma perseguição de toda a mídia. Essa senhora me ataca há muito tempo, não só nas redes sociais, mas em grupo de amigos. Eu aguentei esse 1 ano e 8 meses por achar que cada um tem o direito de falar o que quer, estamos numa democracia, não sou eu que vou cercear a fala de ninguém. O que acontece é que dessa vez foi muito grave”.

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O empresário Otávio Fakhoury também respondeu Antônia Fontenelle em nota divulgada na sua rede social Twitter: “Em 30 de outubro de 2021, estive na estreia do talk show da Antônia Fontenelle, transmitido pela rede Jovem Pan, a convite da própria. Ao final do programa, por iniciativa exclusivamente minha, conversei com a apresentadora a respeito das duras críticas que ela havia feito ao secretário de Cultura, Mário Frias. Expus minha opinião de que, até onde eu sabia, ele fazia um bom trabalho e que, certa vez, ele se queixou comigo, quando perguntei a ele porque algumas pessoas da direita o criticavam. Ele então me respondeu que a direita não apresentava projetos qualificáveis dentro da lei.

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Foi então que sugeri que ela o procurasse, por meio dos mecanismos institucionais da pasta, e apresentasse um projeto qualificável em vez de ficar criticando-o em público já que a Secretaria de Cultura – SeCult – tinha, por lei, que destinar suas alocações somente a projetos que se enquadravam perfeitamente aos requisitos (e a esquerda sabe fazer projetos qualificáveis). Pressupunha que Antônia tivesse tido algum projeto negado, e que sua insatisfação com o secretário se dava por isso. Antônia, na sequência, me disse que não intencionava ter projeto algum aprovado. Entendi então que a rusga entre eles aparentemente era maior e, com isso, encerrei a conversa ali mesmo, nunca mais sendo esse assunto objeto de qualquer conversa.

Acrescento que é de conhecimento público que o secretário Mario Frias não tem influência ou gerência nos projetos que são ou não aprovados. Ressalto, por fim, que jamais demonstrei ou ofereci qualquer espécie de influência ou acesso direto (ou indireto) junto à estrutura governamental, conforme, aliás, já amplamente rechaçado, em definitivo por diversos relatórios elaborados pela Polícia Federal nas investigações de que fui alvo.”

Conteúdo de fact-checking do PaiPee.

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