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Mãe chamada de “monstro” por tratar mancha de nascença do filho com laser mostra resultado três anos depois

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Brooke Atkins, de 36 anos, da Gold Coast, na Austrália, enfrentou críticas ao optar por um tratamento a laser para a mancha de nascença que cobria metade do rosto do filho, Kingsley, diagnosticado com glaucoma e síndrome de Sturge-Weber. Três anos após o início do procedimento, ela compartilhou imagens que mostram a evolução do quadro.

Logo após o nascimento em 2022, médicos identificaram que, além da mancha conhecida como “Port Wine Stain”, o bebê apresentava riscos associados às duas condições. Aos seis meses, Brooke e o companheiro, Kewene Wallace, de 30 anos, decidiram iniciar o tratamento. O casal foi encaminhado ao setor de dermatologia e vascular do Queensland Children’s Hospital, onde os especialistas explicaram a importância do uso do laser para evitar complicações.

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Em entrevista ao Daily Mail em 2023, Brooke afirmou que a mancha poderia escurecer e se tornar mais difícil de tratar. “Eles podem desenvolver uma aparência de ‘calçamento’, com caroços e risco de sangramento. Uma vez nesse estágio, o laser quase não tem efeito, porque a pele já está muito danificada”, explicou. Segundo ela, o objetivo nunca foi “remover” a marca, mas preservar a saúde da pele e reduzir os riscos futuros.

Ainda assim, a decisão gerou forte reação nas redes sociais. Usuários a chamaram de “monstro” e alegaram que o tratamento teria fins estéticos. “Quando comecei a ler os comentários negativos, chorei por meia hora. Tive muita culpa materna, mesmo sabendo que estava fazendo o certo”, disse. Brooke afirmou que os críticos desconheciam os riscos médicos associados às manchas de nascença desse tipo.

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Além da mancha, Kingsley enfrenta crises frequentes de epilepsia, decorrentes da síndrome de Sturge-Weber, e já passou por três cirurgias nos olhos para tratar o glaucoma. A mãe contou, em vídeos no TikTok, que o menino já teve mais de 100 convulsões ao longo da vida. “Na última semana, ele teve múltiplas crises, apenas um mês depois da última. Como mãe, isso partiu meu coração. Precisamos de uma pausa, para que o corpo dele possa se recuperar”, desabafou.

Apesar das dificuldades, Brooke afirma que segue determinada a dar ao filho a melhor qualidade de vida possível. “Digo às pessoas que esse tratamento dará a ele a melhor chance de não acumular ainda mais problemas médicos. Gostaria que houvesse mais informação sobre esse tipo de mancha antes de tantos julgamentos”, afirmou.

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