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Ouvir música transforma o cérebro e melhora a saúde, revelam estudos

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Ouvir música: um ato simples com efeitos profundos no cérebro e no corpo. (Foto: Instagram)

A música, presente em diversos momentos da vida cotidiana, vai muito além do entretenimento. Pesquisas recentes mostram que ouvir, cantar ou tocar um instrumento musical ativa simultaneamente várias áreas do cérebro, promovendo benefícios físicos, emocionais e cognitivos.

Quando uma pessoa escuta uma música, regiões cerebrais ligadas à audição, linguagem, emoções e coordenação motora entram em ação, criando uma rede complexa de estímulos. Esse processo estimula a atenção, a concentração e a aprendizagem, além de melhorar o humor de forma duradoura.

Do ponto de vista físico, a música contribui para a redução do estresse, melhora o funcionamento do sistema cardiovascular e fortalece o sistema imunológico. Atividades como cantar ou tocar instrumentos também promovem bem-estar emocional, reduzem a solidão e fortalecem os laços sociais, especialmente quando realizadas em grupo.

A relação entre música e memória é outro destaque. Uma melodia pode evocar lembranças e emoções do passado, sendo usada como ferramenta terapêutica para melhorar a concentração em todas as idades. Músicos, por exemplo, apresentam maior desenvolvimento cerebral, principalmente se iniciaram a prática na infância.

Além disso, a música tem efeitos positivos sobre o sono: ouvir melodias suaves antes de dormir reduz a ansiedade e melhora a qualidade do descanso. Na medicina, a musicoterapia é aplicada em tratamentos de ansiedade, depressão, dor crônica, distúrbios de memória e doenças neurológicas como Parkinson e esclerose múltipla, promovendo avanços em mobilidade, equilíbrio e bem-estar emocional.

Contudo, especialistas alertam sobre o uso inadequado da música, como a exposição a volumes excessivos ou a canções que possam desencadear lembranças traumáticas.

Desde a infância até a velhice, a música se mostra uma poderosa aliada da saúde mental e física, contribuindo para o desenvolvimento cognitivo, o controle emocional e a socialização. Em pacientes com demência, por exemplo, canções familiares ajudam a preservar funções cognitivas. Cada acorde e ritmo tem o poder de transformar a forma como o cérebro e o corpo reagem ao mundo.

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