Uma simulação feita com a inteligência artificial ChatGPT revelou quais cidades brasileiras seriam os primeiros alvos em um cenário de Terceira Guerra Mundial. Embora o Brasil esteja distante do epicentro de tensões entre potências como Estados Unidos, Rússia e China, fatores como localização estratégica, importância militar e peso econômico colocariam algumas cidades brasileiras em risco de ataques iniciais.
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O Rio de Janeiro lidera a lista devido à presença de estruturas militares cruciais, como a base naval de Itaguaí, que abriga submarinos e o programa nuclear brasileiro. A cidade também tem unidades de defesa aérea e centros de comando, tornando-a um alvo com valor tanto militar quanto simbólico.
Brasília, como capital federal, seria um alvo inevitável. A cidade concentra o poder político e administrativo do país, incluindo o Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal. Um ataque à capital poderia desarticular completamente a tomada de decisões do governo brasileiro.
São Paulo, maior centro econômico do país, também seria visada. A cidade abriga indústrias, centros financeiros e infraestrutura logística essencial. Um ataque ali teria impacto econômico nacional e continental, seguindo a lógica de guerras anteriores, onde centros industriais eram alvos prioritários.
No Norte, Manaus se destaca por sediar o Comando Militar da Amazônia e estar próxima de fronteiras estratégicas. A região amazônica, rica em recursos naturais, é de interesse global, o que justificaria sua inclusão na lista de alvos.
Recife, no Nordeste, é apontada por sua posição geográfica privilegiada, próxima da África e com acesso direto ao Atlântico. A cidade tem histórico de uso estratégico, como na Segunda Guerra Mundial, e abriga o Comando Militar do Nordeste.
Por fim, Porto Alegre, no Sul, é considerada estratégica por sua proximidade com as fronteiras do Uruguai e Argentina. A cidade abriga o Comando Militar do Sul e poderia servir tanto para defesa quanto para ofensivas terrestres.
A análise da IA destaca que essas cidades não seriam necessariamente destruídas, mas estariam entre as primeiras a serem visadas com base em estratégias militares históricas: enfraquecer defesas, atacar centros políticos e comprometer a economia.