Na Rússia, Evgeny Anisimov assumiu sozinho a criação do filho Misha depois que a ex-esposa decidiu pela separação e pela entrega do bebê ao receber o diagnóstico da trissomia do cromossomo 21. O caso repercute como exemplo de dedicação e paternidade ativa.
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Evgeny estava ao lado da esposa quando recebeu dos médicos a informação: “Temo que seu bebê tenha Síndrome de Down”. Pouco depois do nascimento, diante da confirmação, a mãe da criança decidiu se separar e não quis assumir os cuidados do bebê. O pai ainda tentou convencê-la a permanecer, mas não houve acordo. “Agora eu entendo que ela só estava com medo na hora. Ela começou a agir de acordo com o cenário errado, mas a essa altura, já era tarde demais para recuar”, disse.
Desde então, Evgeny se dedica integralmente ao filho. Ele passou a buscar informações sobre a condição genética e encontrou apoio em relatos de outras famílias. “Vi que crianças com Síndrome de Down podem ter uma vida normal, ir à escola, ter amigos, trabalhar. Isso me ajudou a entender que era possível seguir em frente”, contou.
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A rotina inclui cuidados de saúde, alimentação, higiene e estímulos diários. Com a ajuda da própria mãe, que auxilia nos cuidados com o neto, e com apoio de doações, Misha tem acesso a fisioterapia, terapia da fala, natação e outras atividades voltadas ao desenvolvimento físico e cognitivo.
Pelas redes sociais, Evgeny compartilha experiências da paternidade e busca conscientizar outras pessoas sobre a Síndrome de Down. “Entendo que o futuro pode trazer mais desafios, mas espero que consigamos superar tudo”, declarou.
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