As irmãs gêmeas Cristina Aparecida de Souza Setério Olímpio e Cristiane Aparecida de Souza Setério Silva, de Varginha (MG), viveram mais uma coincidência marcante em suas trajetórias. Depois de uma infância compartilhada, de se casarem com apenas um ano de diferença, elas receberam quase ao mesmo tempo o diagnóstico de câncer de mama.
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Cristiane, assistente administrativo, foi a primeira a perceber algo diferente. “Eu descobri quando vi uma moça sem cabelo no meu trabalho. Ela estava em tratamento oncológico. Naquela mesma noite, durante o banho, fiz o autoexame e senti o nódulo no meu seio esquerdo. Procurei um ginecologista, que me encaminhou ao mastologista, e lá foi detectado o câncer”, relatou.
Logo em seguida, Cristina, operadora de caixa, resolveu se examinar. “Pelo diagnóstico da Cristiane, eu também fiz o autoexame e descobri um nódulo no mesmo lado que o dela. Procurei o mastologista e no mesmo dia já fiz a biópsia e os exames. Foi o início de tudo”, contou.
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Para Cristina e Cristiane, enfrentar juntas a doença tornou o processo menos doloroso. As duas já concluíram o tratamento e seguem lado a lado. “Nós não soltamos a mão uma da outra em nenhum momento. Tudo tem um propósito. Deus permitiu para a gente acordar para muitas coisas da vida. Seguimos firmes, sempre uma apoiando a outra”, disse Cristiane.
Cristina reforçou a força que encontraram no apoio mútuo. “A gente vê o câncer como uma doença terminal, mas não é. Acreditamos que ia dar certo e já deu tudo certo”, declarou.
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