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Menina de 7 anos transforma tratamento de escoliose em inspiração: “Um pouco torta, mas nunca quebrada”

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O diagnóstico de escoliose mudou a rotina da pequena Preslee Harris, de 7 anos, mas também se transformou em fonte de inspiração. Durante um exame de rotina no primeiro ano escolar, em maio de 2024, a pediatra pediu que a menina se curvasse para frente e percebeu um desvio na coluna. Exames de raio-X confirmaram o diagnóstico: escoliose, uma curvatura lateral da coluna que, no caso dela, apresentava 12 graus na parte superior, 17 no meio e 14 na inferior.

“Eu fiquei paralisada, em choque. A gente vai para uma consulta esperando medir altura, peso, audição, visão, tudo rápido e simples. Quando a médica disse ‘estou vendo algo diferente’, eu pensei: como assim?”, contou a mãe, Thais Diehm, de 33 anos, em entrevista à People.

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Com o encaminhamento para um ortopedista, veio a recomendação inicial de acompanhamento e novos exames após três meses. Mas, em agosto, o desvio já havia aumentado para 18 graus, o que levou os médicos a indicarem o uso de um colete ortopédico por 16 horas diárias.

Para Preslee, o tratamento poderia ter sido motivo de insegurança, mas virou um espaço de autoestima. Ela escolheu um colete estampado com oncinha e, junto da mãe, passou a decorar o acessório com desenhos, frases e adesivos. Entre eles, está a sua mensagem favorita e que resume sua força: “Um pouco torta, mas nunca quebrada”.

“Queria que ela tivesse sempre um lembrete de que é incrível, confiante, corajosa e forte. Depois, ela mesma começou a criar suas afirmações e colar adesivos. É o colete dela, e ela usa todos os dias”, contou Thais.

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Na escola, a adaptação foi acolhedora. Professores e colegas apoiaram a menina, que chegou a ouvir de amigos que o colete era “legal” e que eles também gostariam de ter um. Em locais públicos, quando há curiosidade, Preslee responde: “Tenho uma curvinha nas costas e uso isso para ficar saudável e forte”.

Os exames mais recentes mostraram melhora das curvas, e a família segue confiante. Para Thais, a forma como a filha encara os desafios é uma lição diária. “Não entendo como uma menina de 7 anos pode ter tanta compaixão, bondade e coração. Ela me inspira todos os dias. Se eu puder proteger essa positividade e mantê-la viva, é isso que mais importa”, finalizou.

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